Apesar de a maioria da população
brasileira ser composta por mulheres (51,5%), isso não é refletido no
ministério do governo interino, o que acabou excluindo o Brasil de um ranking
de representatividade feminina feito pela ONU Mulheres, que avalia países da
América do Sul, Central e Caribe. Antes de Temer assumir, o país ocupava a 22ª
posição.
Na América Latina, o país
que mais possui mulheres proporcionalmente no governo é a Nicarágua, com 5
ministras num total de 11 cargos. Em seguida vem Uruguai (5 de 13), Colômbia (6
de 16), Chile (8 de 23) e Trinidad e Tobago (6 de 20). Atualmente, a única
chefe de Estado em exercício da América Latina é Michelle Bachellet, do Chile.
No que diz respeito às
Américas em geral, o país que lidera o ranking é o Canadá, onde 50% dos cargos
de alto escalão são ocupados por mulheres. O primeiro-ministro canadense Justin
Trudeau ainda nomeou uma mulher com deficiência visual, um homossexual
assumido, um indígena e quatro descentes de indianos.
Na contramão, vem o Brasil e
a ilha São Vicente e Grandinas. Ambos não possuem nenhuma ministra.
FONTE: Portal Forum
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