Comumente, ao se aproximar o período de eleições, ampliam-se as noticiam nos blogs, sites, jornais, e programas de rádio da nossa região (Seridó) a respeito das articulações políticas que antecedem o período eleitoral.
Fulano se alia com sicrano? Há! É difícil, pois sicrano já está aliado com deutrano. Mas deutrano diz que está aberto ao dialogo.
Chega a ser até meio que engraçado. Ou como diz o ditado: seria cômico se não fosse trágico.
O mais engraçado é ver as pessoas nas ruas, nos bares ou nas esquinas conversando sobre o assunto. Muitas destas pessoas entendem e falam apenas sobre os barcos que vêm navegar, não imaginam ou pouco sabe do que acontece dentro do barco.
Ou seja, quais os verdadeiros interesses que há por traz destas articulações? Será que os interesses do povo realmente está sendo levado em conta?
Fico desconfiado pois, infelizmente, a historia da qual somos herdeiros, demonstra que por traz destas alianças sempre estão, primordialmente, os interesses de grupos privilegiados ligado a estas classes políticas.
Os políticos, os empresários e outros seguimentos que se aliam em trono destas chapas montadas não podem ser totalmente condenados por estas praticas. Afinal, viemos numa democracia representativa, e tais grupos todo o respaldo de, de acordo com a lei, escolher, apoiar e eleger os representantes de seus interesses.
Porem, o que não pode acontecer é nós, cidadãos historicamente colocados a margens de tais decisões, continuarmos de fora deste processo. Política não é um ato de um único dia, exige organização, escolha de objetivos, ações pensadas e articulada em torno de objetivos comuns.
A fragmentação da sociedade talvez seja o grande impasse para elaboração de um projeto de um Seridó melhor, mais prospero.
Não basta se reunir em partidos, ONGs, sindicatos, conselhos de bairros, grupos de jovens, grêmios. É preciso participar, assumir posições, compromisso e agir.
O dialogo é o caminho. Assim como os políticos e seus aliados conversam, fazem alianças, vamos conversar também, fazer as nossas alianças. Os seguimentos da sociedade organizada precisam conversa,r definir prioridades e tomar decisões políticas conjuntamente.
A política tem que ser feita de todos os lados. Um exemplo. Em vez de nas próximas eleições os líderes de conselhos comunitários apoiarem um candidato, buscando, em muitos casos, vantagens pessoais, reúnam a sua comunidade, reúnam-se com outros presidentes de conselhos, reflitam sobre quais os políticos que estão cumprindo com suas obrigações, veja o que precisa melhorar em seu bairro e em sua cidade, façam reuniões e convide autoridades política para conversare.
Somente após atitudes desta natureza é que se pode tomar uma decisão tão importante como dar apoio político ou um valioso voto a qualquer que seja o candidato.
Participação e dialogo, estas são as palavras e o caminho para uma sociedade verdadeiramente politizada e para prosperidade de nossa região.
Fulano se alia com sicrano? Há! É difícil, pois sicrano já está aliado com deutrano. Mas deutrano diz que está aberto ao dialogo.
Chega a ser até meio que engraçado. Ou como diz o ditado: seria cômico se não fosse trágico.
O mais engraçado é ver as pessoas nas ruas, nos bares ou nas esquinas conversando sobre o assunto. Muitas destas pessoas entendem e falam apenas sobre os barcos que vêm navegar, não imaginam ou pouco sabe do que acontece dentro do barco.
Ou seja, quais os verdadeiros interesses que há por traz destas articulações? Será que os interesses do povo realmente está sendo levado em conta?
Fico desconfiado pois, infelizmente, a historia da qual somos herdeiros, demonstra que por traz destas alianças sempre estão, primordialmente, os interesses de grupos privilegiados ligado a estas classes políticas.
Os políticos, os empresários e outros seguimentos que se aliam em trono destas chapas montadas não podem ser totalmente condenados por estas praticas. Afinal, viemos numa democracia representativa, e tais grupos todo o respaldo de, de acordo com a lei, escolher, apoiar e eleger os representantes de seus interesses.
Porem, o que não pode acontecer é nós, cidadãos historicamente colocados a margens de tais decisões, continuarmos de fora deste processo. Política não é um ato de um único dia, exige organização, escolha de objetivos, ações pensadas e articulada em torno de objetivos comuns.
A fragmentação da sociedade talvez seja o grande impasse para elaboração de um projeto de um Seridó melhor, mais prospero.
Não basta se reunir em partidos, ONGs, sindicatos, conselhos de bairros, grupos de jovens, grêmios. É preciso participar, assumir posições, compromisso e agir.
O dialogo é o caminho. Assim como os políticos e seus aliados conversam, fazem alianças, vamos conversar também, fazer as nossas alianças. Os seguimentos da sociedade organizada precisam conversa,r definir prioridades e tomar decisões políticas conjuntamente.
A política tem que ser feita de todos os lados. Um exemplo. Em vez de nas próximas eleições os líderes de conselhos comunitários apoiarem um candidato, buscando, em muitos casos, vantagens pessoais, reúnam a sua comunidade, reúnam-se com outros presidentes de conselhos, reflitam sobre quais os políticos que estão cumprindo com suas obrigações, veja o que precisa melhorar em seu bairro e em sua cidade, façam reuniões e convide autoridades política para conversare.
Somente após atitudes desta natureza é que se pode tomar uma decisão tão importante como dar apoio político ou um valioso voto a qualquer que seja o candidato.
Participação e dialogo, estas são as palavras e o caminho para uma sociedade verdadeiramente politizada e para prosperidade de nossa região.
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