Pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em parceria com especialistas de outras universidades brasileiras, deram um passo importante na luta dos cientistas contra a Aids. Eles criaram um sistema para identificar os pacientes mais resistentes ao vírus HIV, o que pode levar ao desenvolvimento de uma vacina terapêutica para os pacientes infectados.
Os pesquisadores já são conhecidos na comunidade científica internacional por outras descobertas. Em maio passado, eles anunciaram a criação do HIV artificial para ajudar nas pesquisas. O trabalho é em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade de São Paulo (USP).
Desta vez, eles criaram um marcador genético a partir de uma proteína presente nas células de defesa, chamada NALP. A quantidade desta proteína está associada à maior ou menor resistência do sistema imunológico ao vírus da Aids.
“A pessoa que tem a proteína consegue se defender muito bem do HIV porque esta proteína NALP tem a capacidade de reconhecer o vírus. Quem não tem essa proteína tem maior risco de ser infectado pelo vírus, mesmo porque, não tem capacidade de reconhecer o vírus e chamar a atenção para destruir o vírus”, afirma Sérgio Crovella , professor de genética da UFPE.
A descoberta do marcador genético a partir da proteína NALP nas células de defesa ou células dendríticas vai ajudar a definir os critérios de seleção dos pacientes que poderão tomar a vacina terapêutica.
Apesar da descoberta, o médico e pesquisador Luiz Cláudio Arraes alerta que o caminho ainda é longo para a vacina chegar aos pacientes. “No mínimo cinco anos, não antes disso. Antes: depende de vários fatores, depende do tempo científico, depende também de outros fatores circunstanciais.”
O grupo da Universidade Federal de Pernambuco já trabalha há dez anos na pesquisa de uma vacina terapêutica para os pacientes portadores do vírus HIV. A medicação não serve para prevenir a doença, mas para tratar os doentes. Na primeira fase, 18 pacientes tomaram a vacina. Metade deles teve a carga reduzida a quase zero.
A nova está sendo festejada pelos pesquisadores. “É um passo importante, um novo marcador, uma nova proteína no nosso longo caminho pra chegar até a vacina final, digamos, o novo marcador para melhor a qualidade da vacina”, destaca Crovella.
Os pesquisadores já são conhecidos na comunidade científica internacional por outras descobertas. Em maio passado, eles anunciaram a criação do HIV artificial para ajudar nas pesquisas. O trabalho é em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade de São Paulo (USP).
Desta vez, eles criaram um marcador genético a partir de uma proteína presente nas células de defesa, chamada NALP. A quantidade desta proteína está associada à maior ou menor resistência do sistema imunológico ao vírus da Aids.
“A pessoa que tem a proteína consegue se defender muito bem do HIV porque esta proteína NALP tem a capacidade de reconhecer o vírus. Quem não tem essa proteína tem maior risco de ser infectado pelo vírus, mesmo porque, não tem capacidade de reconhecer o vírus e chamar a atenção para destruir o vírus”, afirma Sérgio Crovella , professor de genética da UFPE.
A descoberta do marcador genético a partir da proteína NALP nas células de defesa ou células dendríticas vai ajudar a definir os critérios de seleção dos pacientes que poderão tomar a vacina terapêutica.
Apesar da descoberta, o médico e pesquisador Luiz Cláudio Arraes alerta que o caminho ainda é longo para a vacina chegar aos pacientes. “No mínimo cinco anos, não antes disso. Antes: depende de vários fatores, depende do tempo científico, depende também de outros fatores circunstanciais.”
O grupo da Universidade Federal de Pernambuco já trabalha há dez anos na pesquisa de uma vacina terapêutica para os pacientes portadores do vírus HIV. A medicação não serve para prevenir a doença, mas para tratar os doentes. Na primeira fase, 18 pacientes tomaram a vacina. Metade deles teve a carga reduzida a quase zero.
A nova está sendo festejada pelos pesquisadores. “É um passo importante, um novo marcador, uma nova proteína no nosso longo caminho pra chegar até a vacina final, digamos, o novo marcador para melhor a qualidade da vacina”, destaca Crovella.
Fonte: V&C Artigos e Notícias
http://vcartigosenoticias.blogspot.com/2011/02/pesquisadores-pernambucanos-criam.html
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