sexta-feira, 29 de abril de 2011

Trabalhadores em educação do Estado deflagram greve

Após meses de negociações com o governo do Estado sem obter sucesso, os trabalhadores em Educação resolveram entre em greve. A suspensão das atividades nas escolas da rede já iniciaram e não há previsão para fim. A decisão foi tomada em assembleia geral realizada nessa quinta-feira (29), que teve a participação de mais de mil trabalhadores.

O principal fator que estimulou a deliberação foi a solicitação feita pela governadora na última assembleia que teve com a direção do Sinte, nessa quarta-feira (27). Na ocasião, o governo expôs a sua situação financeira e pediu mais 120 dias à categoria para dar uma resposta às reivindicações feitas. Os trabalhadores interpretaram a solicitação do governo como uma jogada para protelar o pagamento dos Direitos.

Entre as principais solicitações da categoria estão, a revisão do Plano de Carreira do Magistério; o pagamento do Plano aos demais servidores, que já foram enquadrados; o cumprimento da Lei que estabelece o Piso Nacional dos educadores e o pagamento de direitos em atraso.
Fonte: Blog do Joseilson Ferreira

quinta-feira, 28 de abril de 2011

PREFEITO DE SÃO JOSÉ DO SERIDÓ VAI CUMPRIR O PISO NACIONAL DO PROFESSOR.


O prefeito de São José do Seridó, Jackson Dantas do PMDB (Foto acima) esteve reunido nos últimos dias com representantes dos professores do Conselho Municipal de Educação do FUNDEB e anunciou que irá cumprir a lei do piso nacional do professor.

A atualização do repasse dar-se-á no próximo mês, uma vez que a folha de abril já está pronta. Com relação ao retroativo, o prefeito comprometeu-se em repassar em parcelas iguais, de forma a não comprometer mais ainda os recursos municipais.

Segundo informações do prefeito Jackson Dantas, em 2010 a administração municipal investiu 29% por cento dos recursos do município na educação. Jackson Dantas é o primeiro prefeito da região do Seridó a se comprometer em pagar o piso aos professores, como manda a lei aprovada pelo Congresso Nacional.

Fonte: Blog do Luciano Vale
http://lucianovale.blogspot.com/

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Parlamento Jovem. Uma sugestão para os vereadores de Caicó.




A Câmara dos Deputados Federais possuem um projeto educacional bem interessante, trata-se do Parlamento Jovem (PJB).

Através desse projeto os alunos que estejam cursando entre o 2º ou o 3º ano do ensino médio das escolas públicas ou privadas, que não tenha participado das edições anteriores, preencher a ficha de inscrição , anexar o Projeto de Lei de sua autoria e entregar estes documentos na sua escola para que sejam encaminhados ao coordenador do programa no Estado.

Em 2011, o PJB não terá tema específico e caso o aluno tenha dúvidas de como elaborar um Projeto de Lei, a página do PJB oferece um tutorial .

Mais informações você encontra no endereço eletrônico:


Fica aqui um exemplo que pode ser seguido pelas Câmaras de Vereadores de nossa cidade, pois trata-se de uma ação de estimado valor para a concientização politica da juventude do nosso país.

E o Salário Ó...!



Quando falamos em salário do professor da rede pública no Brasil vem logo a memória a célebre frase do personagem interpretado por Chico Anísio, Professor Raimundo, que intitula essa nossa postagem. 

No início do mês de abril o Supremo Tribunal Nacional (STF), em reposta a ação de inconstitucionalidade contra a Lei do Piso salarial dos Professores da educação básica da rede pública, considerou constitucional a lei que determina como vencimento base para os professores de até 40 h o valor de 1, 187,00.

A partir dessa decisão os ministro do STF chegava a conclusão de que o piso é salário base e, portanto, deve ser considerado em sua integridade. Isso quer dizer que nenhum gestor pode somar salário mais gratificações para chegar ao valor básico de 1.187.00, pois, as mesmas devem ser acrescentadas ao piso, e não se tornar parte dele.

Apesar dessa importante decisão dos senhores ministros, o que todos nós professores estamos nos perguntando é: quando o piso salarial será, de fato, implantado na maioria dos municípios brasileiros?

Está se aproximando o final do mês, o dia do pagamento. No entanto, cuidado! Não faça conta pensando em piso, pois você pode levar é uma pisada.

As greves dos professores se avolumam em todo país. Quer uma prova? Coloque no Google a palavra greve e você verá que a maioria dos grevistas são professores que lutam por uma educação melhor e por reconhecimento.

É tudo no papel! Para lei, o piso já está valendo. Porém, enquanto isso, a maioria dos professores da rede publica de ensino básico do país estão a ver navios, distantes, quase desaparecendo no horizonte.

O INCOMODO DA DEMOCRACIA




Apesar de em 1988 a ditadura militar no Brasil ter recebido o golpe de misericórdia, através da elaboração de uma constituição democrática, tal fato parece continuar provocando descontentamentos até a data atual.

Um fato que ilustra bem esse nosso pensamento foi a atitude do senador Roberto Requião (PMDB-PR), que agrediu um jornalista da rádio bandeirante após o mesmo perguntar se ele abriria mão de sua pensão de ex-governador.

Após a pergunta do jornalista, Requião tomou-lhe o gravador e só o devolveu posteriormente com a entrevista apagada.

Embora atitudes como essa continuar provocando indignação em todos aqueles que prezam pelo estado democrático de direito, tal fato não trata-se de algo novo entre os políticos de nosso país, que se incomodam profundamente com a liberdade de imprensa.

Mesmo tratando-se de algo lamentável é possível ver algo de positivo nesse episódio que envolve o senador paranaense, o fato de que significativa parcela da opinião pública ter demonstrado repúdio diante de uma atitude claramente anti-democrática.

Espera-se agora que a própria instituição do senado der o exemplo, protocolando uma ação de quebra de decoro contra o senador Requião e dando , contudo, uma prova de respeito a população brasileira.


quinta-feira, 21 de abril de 2011

Resposta a Cristina: sobre necessidade especial.



Na postagem anterior escrevi  sobre o exemplo da Escola Dona Lili no que diz respeito a inclusão do aluno com necessidade especiais na rede pública regular de ensino.

Após essa postagem recebi o seguinte comentário:

“ola tenho um filho com necessidades especiais e não sei mais como agir com a escola pois ela tem inclusão mais não aceita modificar os métodos de ensino dados ao meu filho e isto tem o prejudicado muito gostaria de saber se vc tem algo a dizer sobre isso e assim me ajudar de alguma maneira obrigado desde ja meu nome e Cristina”

Pensando no caso do filho de Cristina a gente pode tomá-lo como um exemplo de uma realidade bem mais ampla, pois a inclusão existe e é lei, a nossa constituição orienta que ela aconteça preferencialmente através do acesso do aluno especial na rede regular de ensino (inciso III do art. 208 da CF ).

O problema é que como tantos outros exemplos a lei está apenas no papel, pois esse acesso do aluno da escola pública acontece, na maioria dos casos, de maneira precária e desumana, pois trata-se de escolas que, em algumas situações, chegam ao cúmulo de não ter nem mesmo uma rampa.

Cristina, a primeira coisa que lhe oriento a fazer é ler. Você precisará de ajuda de pessoas especializadas nesse tema, mas, para ajudar seu filho, não só nesse caso mas em outros que surgirem você precisa tomar conhecimento tantos das dificuldades como dos modos como proceder para ajudar seu filho a desenvolver as potencialidades que ele, como qualquer outro ser humano, possui.

Sobre o fato da inflexibilidade da escola, onde está matriculado o filho de nossa leitora, é de estranhar tal postura. Sabe-se hoje que cada aluno, independente de ter ou não uma necessidade especial, apresenta diferenças em rítimos de aprendizagem, modos de aprender, gostos, preferência de assunto e dai por diante.

Vários autores e documentos que norteiam a educação fazem menção a uma educação que contemple a diversidade, um olhar para as especificidades de cada ser.

Mas ai fica a pergunta, ou melhor, as perguntas. Com tantas leis, com tantos documentos que defendem e vigoram uma educação inclusiva, por que temos tantos exemplos de descasos? Por que tantos arremedos, medidas paliativas que caracterizam esse tipo de educação? Se a educação inclusiva é lei por que que não conseguimos enxerga-la em nosso dia-a-dia?

A realidade é que no Brasil tudo vira lei mas faltam ações efetivas para viabilizar a implementação de muitas dessas leis. Não basta determinar que a inclusão seja lei, é preciso que na elaboração dos programa de cursos universitários voltados para formação de professores e gestores escolares sejam contemplados disciplinas teóricas e práticas voltadas para o tema da inclusão; é preciso mais fiscalização nos projetos de construção e reformas de prédios escolares com o propósito de garantir a acessibilidade; é preciso tornar lei a oferta de cursos sobre inclusão a gestores públicos e tornar obrigatório a participação desses; a formação continuada de professores da rede pública também precisa encampar essa luta.

Em casos como o de Cristina, é preciso antes de tudo conhecer e saber se o caso da criança é excepcional, pois a casos que a lei determina a necessidade de um profissional de apoio para auxiliar o professor (§ 1º do art. 58 Capítulo V da LDB). Assim, é indispensável a opinião de um especialista.

Sobre a inflexibilidade da escola no que diz respeito aos métodos de ensino destinado ao seu filho, Cristina, a LDB diz o seguinte:

“Art. 59º. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades
especiais:

I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para
atender às suas necessidades”

Caso você more em Caicó, Cristina, você pode procurar a Adefic  (Associação dos Deficientes Físicos de Caicó) que eles devem lhe dar uma orientação. Outra coisa importante é você comunicar o fato a Diretoria Regional de Educação Cultura e Esporte (DIRED) mais próxima de seu município e também a secretaria municipal de educação de sua cidade. Exija que esses órgãos tomem as providências cabíveis.

Se, por acaso, faltar interesse da DIRED ou da secretaria de educação do seu município em resolver a questão, procure a defensoria pública mais próxima de onde você mora, pois lá haverá um profissional habilitado pelo curso de direito que lhe dará assistência jurídica gratuita e lhe indicará a melhor maneira de proceder.

Você pode também entrar em contato com o meu amigo José Mario Dantas, pois ele é especialista nesse assunto, entende muito mais que eu. Mario tem um blog que você encontra no seguinte endereço: http://josemariodantas.blogspot.com/

Então, cara amiga leitora, fica aqui essas minhas recomendações. Procure resolver esse problema, nós pagamos muito caro pela escola pública e não podemos ser lesados pela incompetência de terceiros. Você tem todo direito de cobrar, de cabeça erguida, uma educação de qualidade para seu filho. Sem mais para o momento, agradeço pela confiança e desejo-lhe sucesso nas suas buscas. Abraço e uma boa semana Santa.

Resultado da enquete sobre proposta de reajuste oferecida aos educadores de Caicó

No dia 4 de Abril desse ano (2011) os professores grevista da rede pública de ensino de Caicó votaram contra a proposta de reajuste em 4% do salário base e decidiram voltar as aulas em consideração aos alunos. 

Na ocasião, os professores consideraram que tal proposta representava uma falta de respeito a categoria e que não iriam trocar a dignidade humana por uma proposta miserável.

Mas será que a proposta de Bibi, prefeito de Caicó, era tão ruim assim?

Resolvemos fazer uma enquete e perguntar aos nossos leitores as suas opiniões sobre o assunto. Lançamos a seguinte questão:  O que você acha da proposta de reajuste salarial de 4% que Bibi ofereceu aos professores de Caicó?

Colocamos as seguintes opções de resposta: excelente, boa, regular, ruim e péssima.

Dos que responderam a pergunta obtivemos o seguinte resultado.

Excelente 13%
Boa 1%
Regular 06%
Ruim 4%
Péssima 76%

Se somarmos os resultados das respostas negativas (ruim e péssima) teremos 80% de rejeição a proposta do prefeito.

Então, caros leitores, não tem nem o que comentar. É realmente uma tremenda falta de sensibilidade e de respeito com nós educadores.











segunda-feira, 11 de abril de 2011

Inclusão não é utopia, é uma realidade possível de ser atingida

Há muito tempo tem-se falado na importância da inserção de crianças com necessidades especiais na rede regular de ensino. Porém, na prática, isso está longe de ser um fato unânime nas escolas brasileiras.

A realidade é que a maioria das escolas não estão devidamente preparada para atender o público de portadores de necessidades especiais, falta estrutura física, profissionais capacitados e até mesmo disposição dos profissionais atuantes em rever as suas práticas pedagógica e procurar adequar-se as necessidades do aluno.

Outro fator que tem dificultado a insersão do aluno especial no ensino regular é a ausência, durante a formação acadêmica, de disciplinas que possibilitem uma maior preparação teórica e prática para preparar o professor para o ensino desse novo público.

No entanto, é interessante mostra um exemplo de que é possível sim incluir o aluno especial na rede regular de ensino. Com carinho, dedicação, profissionais capacitados e iteração entre todos os aluno e professores, a Escola Dona Lili, em Balneário Camboriú (SC), tem demonstrado que a inclusão pode deixar de ser mero discurso e se tornar realidade.

Confira o exemplo, nesse texto de Diego Rocha, da escola Dona Lili:

Durante o intervalo das aulas, na escola municipal Dona Lili, em Balneário Camboriú (SC), duas crianças gesticulam incessantemente. Sorrindo, os professores só as observam de longe. Os gestos rápidos, firmes e incisivos não são acompanhados de sons. Os meninos estão conversando na linguagem brasileira de sinais (libras).

A cena, cada vez mais frequente em escolas públicas, revela resultados da política do governo federal para inclusão de estudantes com deficiência em turmas regulares. Uma campanha de televisão divulgada esta semana, promovida pelo Ministério da Educação, mostra a importância da inclusão desses estudantes e o combate ao preconceito.

Um dos estudantes da escola de Camboriú é Sanderson Ferreira, 13, surdo, matriculado na turma regular do sétimo ano. Sanderson é um dos 13 alunos com deficiência, física ou mental, atendidos na Dona Lili. São crianças com surdez, espectro autista, paralisia cerebral, síndrome de Tourette, mas que frequentam a escola comum. Durante as aulas, Sanderson é acompanhado por um intérprete de libras que repassa, na linguagem de sinais, o conteúdo explicado pelo professor.

Com dez anos de funcionamento, a escola se adaptou para atender as necessidades de seus alunos, seja nas rampas de acesso, nos intérpretes de libras ou no apoio pedagógico especial, durante as aulas e nos contraturnos. O esforço busca propiciar aos alunos com deficiência a oportunidade de adquirir conhecimento no mesmo ambiente das outras crianças.

A diretora da escola, Suzete Reinert, considera essa política como instrumento para formação não apenas intelectual das crianças. “O nosso principal objetivo é que nossos alunos aprendam, dentro de suas possibilidades, o máximo possível”, diz ela. “Porém não é só o aprendizado acadêmico, do português e da matemática, que importa. Vindo aqui, eles ganham mais independência, sociabilizam melhor e superam seus limites”, diz a diretora.

Barreira – Uma barreira no processo de inclusão é a falta de conscientização de alguns professores, que resistem à presença dos alunos em sala de aula, recusam-se a alterar seus métodos de ensino e têm dificuldades de aceitar os profissionais de apoio pedagógico especial, que auxiliam professores que possuem alunos com deficiência na sala. O trabalho do apoio especial não substitui o professor regente, o principal responsável pelo aluno.

Segundo Suzete Reinert, “é importante que os professores saibam qual é a deficiência que a criança tem, pois as necessidades de uma criança com autismo são diferentes das de um cadeirante”. Para superar a desconfiança é preciso focar na formação do professor.

Pedagoga especializada em educação especial, Giséli Vinotti faz parte da equipe de apoio pedagógico especial da escola. Ela defende a inclusão e o aprendizado das crianças com deficiência como um esforço da escola, da criança e dos pais. “Um dos problemas que enfrentamos é a resistência de alguns pais para permitir que seus filhos venham à escola, eles resistem muitas vezes por achar que a escola não vai dar a atenção necessária”, afirma Vinotti.

Escola acolhe estudante comum e cadeirante na mesma sala. Foto: Fabiana Carvalho Pai de uma aluna com espectro autista e professor de informática da Dona Lili, Jamis Correa reconhece a importância da escola na vida da filha. “Ela tem dificuldade de se adaptar à rotina e encontra isso aqui. A escola conversou com a gente e se preparou para recebê-la, hoje ela já pergunta pelas aulas do dia.”

As ações desenvolvidas na escola Dona Lili se enquadram nos projetos de inclusão da rede municipal de educação de Balneário Camboriú e são coordenados pelo Departamento de Educação Especial.

Profissionais – Implantado em 2002 para levar uma educação inclusiva de qualidade, o departamento conta com profissionais especializados, como pedagogos e educadores especiais, psicólogos, fonoaudiólogos, instrutores e intérpretes de libras, para atender 480 crianças com deficiência nas 16 escolas e 23 centros de educação infantil.

Apesar do sucesso atingido pelos programas, para a diretora do departamento, Fabiana Lorenzoni, é preciso ainda flexibilizar o currículo escolar e criar novos métodos de avaliação. “É preciso adequar os mecanismos de avaliação que serão utilizados, não podemos avaliar da mesma forma pessoas com deficiências diferentes nem aquelas que não têm deficiência.”

Para Lorenzoni, a política de educação inclusiva tem papel fundamental na construção do caráter cidadão não apenas dos deficientes atendidos, mas dos demais estudantes. Para a diretora, o contato entre alunos comuns e alunos com deficiência cria uma relação mútua de desenvolvimento. “Enquanto os alunos comuns aprendem a conviver com a diversidade, os alunos com deficiência se sociabilizam, tornando-se menos infantilizados, aprendem mais.”

Socialização – É o caso de Dionei Berto, 17, que estudou na escola Dona Lili até 2009 e hoje cursa o primeiro ano do ensino médio em turma regular da Escola Estadual Urbana Profª Francisca Alves Gevaerd. Ele sonha ser médico, joga vôlei em uma escolinha no colégio, gosta de surfe, trabalha como copeiro e, devido a uma deformidade congênita, não tem o antebraço esquerdo.

Nas aulas de surfe Dionei aumentou a autoestima e passou a se integrar melhor com os colegas.  Foto: Fabiana Carvalho Dionei participou de uma escolinha de surfe vinculada à rede municipal. “Se no colégio eu ficava no meu canto, com uns poucos amigos, no surfe sempre me trataram como igual, com o tempo eu comecei a fazer mais amigos”, revela Berto.

Praticar o esporte elevou a autoestima e a confiança do adolescente, porém a discriminação não acabou. Segundo Dionei, “há as brincadeiras e os apelidos que não incomodam, dos amigos, mas têm aqueles que querem ofender, nesses casos eu fico chateado”.

Diego Rocha
 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16508

Fátima entrega a Haddad requerimento de solicitação de IFRNs para o Seridó


- Publicado por Robson Pires  http://www.robsonpiresxerife.com/blog/
A presidenta da Comissão de Educação e Cultura da Câmara, deputada Fátima Bezerra, participou da inauguração da Escola de Ciências e Tecnologia da UFRN na manhã desta segunda-feira (11), ao lado do ministro da Educação Fernando Haddad, da governadora Rosalba Ciarlini, do reitor Ivonildo Rego e do deputado estadual Fernando Mineiro (PT).

 Fátima aproveitou a oportunidade para entregar ao ministro uma cópia do requerimento aprovado na Comissão que indica nove municípios potiguares para implantação de IFRNs. Os municípios são: Parelhas, São Paulo do Potengi, Alexandria, Canguaretama, Lajes, Umarizal, Touros, Jucurutu e Ceará-Mirim. “Quero aproveitar para agradecer ao ministro que, junto com o presidente Lula e agora com a presidenta Dilma, colocou em prática esse projeto muito ambicioso de expansão dos Institutos Federais”, disse Fátima.

Brincadeira do padre de São Vicente pega mal no Twitter

A polêmica sobre o aumento dos preços dos combustíveis anda mexendo inclusive com a cabeça de integrantes do clero norte-rio-grandesse.

Através do seu Twitter, o padre Vicente Neto, de Santa Cruz-RN, em conversa com dois seguidores, disse que deveria haver um protesto radical contra o aumento do preço dos combustíveis em Natal-RN e propôs que os postos de combustíveis fossem incendiados.

Depois de ver a repercussão de seus comentários o padre pediu desculpas publicamente.

"Peço aos amigos que desconsidere tal comentário. Não pensei em tal fato tivesse tanta repercussão. Mas foi algo de esportivo, nada a sério. Peço desculpas aos amigos por tal situação e também para os que levaram a sério", postou o padre em seu Twitter.

Na opinião desse blogueiro, quando se é um formador de opinião, mais do que qualquer outra pessoa, precisa-se ter cuidado com as palavras.

Já pensou se um bando de beatos malucos resolvem seguir o conselho do padre?!




No entanto, eu aceito sua desculpas padre Vicente, mas não fassa isso mais não. rsrsrsrsr!

Ministro da educação mostra-se otimista com relação a educação brasileira


Ministro da Educação Fernando Haddad participou da edição do Motores do Desenvolvimento


Em palestra proferida hoje, segunda feira (11/04/2011), na reitoria da UFRN, o ministro da educação Fernando Haddad, mostrou-se otimista com relação aos caminhos que vem sendo trilhado pela educação brasileira.

Segundo Haddad, um dos fatores que contribuíram para esse avanço na educação deve-se ao fato de que a educação deixou de ser uma política de governo e passou a ser uma política de estado, pois os recursos chegam em todas as regiões independente de ser ou não do partido do governo.

Haddad citou avanços referentes a ampliação das universidades, dos Cefetes, o aumento do número de doutores e mestres e também a 10º colocação do Brasil entre os maiores produtores de pesquisa científicas do mundo.

DO BLOG:

Realmente concordo que o país tem avançado em termos de investimentos na educação no que tange as responsabilidades da União. No entanto, as notícias que nos chegam atráves da mídia nos levam a conclusão de que no plano das administrações estaduais e municipais esses recursos muitas vezes não tem o destino correto. Assim, para avançar mais é preciso maior fiscalização e aplicação dos recursos destinados a educação.

domingo, 10 de abril de 2011

Educação inclusiva em Lagoa Nova já é avaliada como referência na região.


A Escola João XXIII em Lagoa Nova é hoje uma das maiores referencias em Educação inclusiva. O trabalho abnegado da professora Roseneide Paz é sem dúvidas um dos maiores fatores de desenvolvimento de alunos especiais no município. Com o apoio da prefeitura e a estrutura disponibilizada pelo MEC – Ministério da Educação e Cultura, a escola vem conseguindo pontos positivos e importantes na inclusão de alunos especiais.

Tudo começa com a decisão de envolver o aluno com o reconhecimento e a valorização da diversidade como fator de enriquecimento do processo educacional. A proposta maior é a reestruturação na educação que beneficie a todos os alunos e possibilite assim uma escola para todos. Partindo dessa idéia, a educadora ao lado da escola montou seu projeto e o MEC disponibilizou várias salas de recursos multifuncionais, oferecendo assim uma maior eficácia no atendimento para alunos com necessidades especiais. 

A iniciativa do ministério da educação em parceria com os municípios tem dado certo em Lagoa Nova e a prefeitura tem chegado com eficácia com o apoio nas adaptações, acessibilidade e transporte. Denominada de AEE - (Atendimento Educacional Especializado), a sala vem proporcionando uma revolução no processo de inclusão onde a professora pedagoga, Roseneide Rodrigues da Paz que está concluindo expressivos. 

Para a professora Roseneide, “este trabalho acontece de forma coletiva também com apoio de especialistas da saúde, e que só é possível se existir a afetividade necessária, pois a inclusão ainda é um desafio e que só será vencido com o envolvimento de todas as instituições envolvidas” destacou. 

Com esse trabalho, a cidade de Lagoa Nova vem se projetando de forma ativa e ascendente na educação inclusiva e é elogiada hoje pelas mais diversas esferas da Educação de inclusão social e educacional no estado.

especialização em Educação especial e inclusiva e com formação para atuar em salas de recursos, busca com muito carinho e dedicação o atendimento aos alunos em parceria com professores, coordenadores, gestores, família, secretaria de educação e principalmente com a prefeitura local, união esta que vem dando resultados