A melhor forma de assegurar a segurança de uma escola é o envolvimento da comunidade. Assim o ministro da Educação, Fernando Haddad, manifestou-se na tarde desta sexta-feira, 8, na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, Rio de Janeiro, sobre o episódio que culminou com a morte de 12 estudantes e ferimentos em outros 17.
Haddad, acompanhado da presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Malvina Tuttman, e do ministro chefe da secretaria de Relações Institucionais, Luiz Sérgio Nobrega de Oliveira, foi a Realengo juntamente com a secretária municipal de Educação do Rio, Cláudia Costin, com o objetivo de assegurar solidariedade à comunidade escolar, professores e funcionários da escola.
“Será que uma instituição tão segura a ponto de impedir que um ex-aluno frequente as suas instalações ainda é uma escola?”, questionou o ministro. Haddad afirmou que “o envolvimento e a participação da comunidade ainda é o melhor antídoto”. No caso específico de Realengo, reiterou o ministro, “não há equipamento de segurança que seja capaz de prevenir a ação de um psicopata”.
Haddad, acompanhado da presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Malvina Tuttman, e do ministro chefe da secretaria de Relações Institucionais, Luiz Sérgio Nobrega de Oliveira, foi a Realengo juntamente com a secretária municipal de Educação do Rio, Cláudia Costin, com o objetivo de assegurar solidariedade à comunidade escolar, professores e funcionários da escola.
“Será que uma instituição tão segura a ponto de impedir que um ex-aluno frequente as suas instalações ainda é uma escola?”, questionou o ministro. Haddad afirmou que “o envolvimento e a participação da comunidade ainda é o melhor antídoto”. No caso específico de Realengo, reiterou o ministro, “não há equipamento de segurança que seja capaz de prevenir a ação de um psicopata”.
FONTE: Portal do Mec
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16507
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