domingo, 22 de março de 2015

Combate à violência de gênero ainda precisa vencer muitas barreiras

Segundo o Mapa da Violência (2012), o Brasil ocupa o 7º lugar (de 84 países) com a maior taxa de mortes de mulheres. Dos relatos de violência feitos à Central de Atendimento à mulher - ligue 180, 33% afirmam existir uma situação de risco à vida da vítima.

Das mortes de mulheres, 68,8% aconteceram na residência, ou seja, é no âmbito doméstico, nas relações privadas e mais íntimas, onde são praticadas com mais intensidade e barbárie. Esses assassinatos são cometidos, via de regra, por pessoas com quem a Mulher mantem ou mantinha algum tipo de relação de afeto, como cônjuges e/ou namorados ou os respectivos ex

Para combater esse quadro, agora, o assassinato de mulheres decorrentes de violência doméstica e questões de gênero passa a ser considerado homicídio hediondo. Confira a reportagem com as deputadas Jô Moraes (PCdoB-MG) e Luciana Santos (PCdoB-PE).
 

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