O ministro da
Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, ressaltou durante
pronunciamento na cerimônia de posse da diretoria da União Brasileira de
Escritores (UBE), em São Paulo, o papel da literatura para o
desenvolvimento da sociedade. O ministro Aldo destacou que a literatura
chegou aos assistidos por políticas públicas primeiro que a ciência e a
tecnologia.
A solenidade de posse da nova diretoria da UBE, encabeçada por
Durval de Noronha, e do conselho consultivo fiscal da entidade para o
biênio 2015-2017 foi realizada, , nesta segunda-feira (23), no teatro da
Academia Paulista de Letras, no Largo do Arouche.
"Recentemente eu participei da inauguração das novas instalações do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden/MCTI), que tem como objetivo monitorar os desastres naturais para salvar e proteger vidas", disse Aldo Rebelo.
"No entanto, antes que a ciência e a tecnologia chegasse aos assistidos a literatura os alcançou. Os escritores têm essa tarefa permanente de expressar de forma mais profunda e duradoura todas as dimensões da vida e do destino humano."
O ministro Aldo citou como exemplo as obras Vidas Secas, de Graciliano Ramos, e A Fome, de Raquel de Queiroz, que levaram ao conhecimento público a forte seca no Semiárido brasileiro na primeira metade do século 20.
Ao fim da solenidade de posse, foi lançada a Antologia UBE, pela Global Editora. A obra, com 75 autores, é composta de crônicas, contos e poesias, e foi organizada por Joaquim Maria Botelho, ex-presidente da UBE.
"Recentemente eu participei da inauguração das novas instalações do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden/MCTI), que tem como objetivo monitorar os desastres naturais para salvar e proteger vidas", disse Aldo Rebelo.
"No entanto, antes que a ciência e a tecnologia chegasse aos assistidos a literatura os alcançou. Os escritores têm essa tarefa permanente de expressar de forma mais profunda e duradoura todas as dimensões da vida e do destino humano."
O ministro Aldo citou como exemplo as obras Vidas Secas, de Graciliano Ramos, e A Fome, de Raquel de Queiroz, que levaram ao conhecimento público a forte seca no Semiárido brasileiro na primeira metade do século 20.
Ao fim da solenidade de posse, foi lançada a Antologia UBE, pela Global Editora. A obra, com 75 autores, é composta de crônicas, contos e poesias, e foi organizada por Joaquim Maria Botelho, ex-presidente da UBE.
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