Está
mais do que claro, agora, depois da atitude do deputado Henrique Alves e da
bancada conservadora que ele passa a lidera, quem é que não deseja uma reforma
política feita nos moldes democrático.
A
derrubada do decreto presidencial que criava a Política Nacional de Participação
Social tem, explicitamente, o objetivo de impedir a participação da sociedade
na formulação das grandes reformas anunciadas por Dilma, principalmente, a
reforma política.
Nesse
contexto, o nosso conterrâneo Henrique Alves, que em seu discurso de candidato
a governo do RN citava incessantemente a palavra povo, mostra agora qual a sua
verdadeira face, revelando-se como o principal articulador de uma política que
não é exatamente contra o governo Dilma.
A
oposição que passa a ser liderada por Henrique é, escancaradamente, uma oposição
a democracia, a liberdade expressão, o direito de participação social garantido
em nossa carra magna, que estabelece a criação de mecanismos de participação
popular por meio de consultas e de órgãos como os conselho. Trata-se, assim, de
uma oposição contra o povo brasileiro.
Diante
desses fatos considero que o Srº Henrique Alves figura, no atual momento da política,
como inimigo número um do povo desse país.
Agora,
mais do que nunca, é a hora e o momento do povo trabalhador, que nunca foge a
luta, voltar as ruas com todo fervor e exigir as reformas que precisam ser
feitas para que possamos viver em um país melhor, mais justo, mais igual.
E
não queremos reformas feitas apenas nos moldes daqueles homens de preto que transitam
pelo congresso nacional. Queremos reformas feitas com nossa participação, pois,
só assim poderemos conseguir que as mesmas expressem aquilo que desejamos para
as presentes e futuras gerações brasileiras.
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