Por Professor Thiago Costa
Já nos livramos de uma
ditadura, à custa de muito sangue que a mídia, principalmente essa que
vangloria e cria o salvador da pátria da hora, insiste em minimizar.
Houve crimes cometidos por
petistas? Sem duvidas! No entanto, houve também condenações sem provas
materiais, baseadas em achismos. Outro sim, como é que se condenam tantos
petistas, inclusive alguns de forma injusta, e deixam tantos malufes tucanianos
a solta?!
E é claro que um governo democrático
e popular, que distribui renda, que cria oportunidades, que tira milhões de
brasileiros da linha da pobreza e da lista de desempregados incomoda aqueles
que sempre meteram, de VERDADE, a mão no que é do povo.
O que está em curso no
momento é muito mais que uma disputa eleitoral. É uma luta de classes escarada
e, por que não dizer, nos moldes descritos por renomados marxistas. De um lado
temos milhões de trabalhadores e trabalhadoras, brasileiros e brasileiras, que
conseguiram melhorar de vida em todos os sentidos: econômicos, educacional,
cultural etc. De um outro temos uma elite numericamente inferior, mas, que
sempre detiveram o controle de nossas riquezas e que sentem-se ameaçadas e
buscam confundir os trabalhadores (as) com falsos moralismos.
É Inegável que ainda temos
muito a avançar. Não será em apenas 10 ou 20 anos que se passará uma borracha
mágica em todas as mazelas produzidas por mais de 500 anos de assalto aos
resultados do nosso suor, promovida por grupos conservadores e centrados apenas
na circunferência dos seus próprios umbigos.
Porém, não será colocando o
poder novamente nas mãos desses abutres que conseguiremos dar respostas aos
nossos desafios e continuaremos na atual linha de progresso.
Cuidado com o lado que
escolhe. Não se deixe ser induzido a atirar contra o próprio pé. Não precisamos
de mais uma mão pesada de governos ditatoriais, neoliberais, neonazistas e ultraconservadores
para nos guiar ao retrocesso, ou, para o famoso fundo do poço.
Precisamos, isso sim, de
garantir a continuidade do mandato popular, que tem a frente a presidente
Dilma. Precisamos, sim, de garantir que a grande maioria da população continue
tendo acesso às conquistas que lhes é de direito.
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