Ou se está a favor de um
governo que prioriza políticas de geração de emprego, de redistribuição de
renda e ações sociais que, além de estimular a economia, contribuem para melhoria
da qualidade de vida das pessoas (a exemplo dos 10 anos de governo progressista
da era Lula e Dilma; ou se está a favor de um modelo de gestão retrógado,
patrimonialista e que pouco tem contribuído para melhoria da qualidade de vida
do povo para o qual governa, a exemplo desse que por hora se encontra em vigência
no nosso estado.
No plano nacional, o PMDB é
um dos principais aliados do governo Dilma, que através de políticas como Minha
Casa Minha Vida, Plano de Ações Articuladas, Programa Bolsa Família, Brasil Carinhoso
(além de tantos outros) tem contribuído para gerar esse atual estado de
bem-estar de grande cifra da população brasileira.
Porém, na esfera local, o
PMDB tem caminhado lado a lado com o DEM, do senador José Agrepino, da
governadora Rosalba e de uma gestão desastrosa que tem contribuído para o atual
estado de caos que caracteriza a educação, a saúde e a segurança do nosso
estado.
Dizer que o governo de
Rosalba é positivo é o mesmo que pedir aplausos para o fato da saúde do nosso
estado está em estado de calamidade pública; para a violência, o tráfico de
drogas, os assaltos, assassinatos cujos índices são ainda alarmantes; para o
sucateamento de presídios como Pereirão; para o abandono do homem do campo, que
pena diante da seca e da falta de políticas significativas que viabilizem, pelo
menos, salvar seu gado.
Penso que, diante da postura
duvidosa dos pmdbistas potiguares, é preciso que os diretórios nacionais do
PMDB e do PT dialoguem e busquem uma solução para esse jogo duplo que acontece
no nosso estado. Em minha opinião, seria preciso que os ptistas chegassem para
a turma do PMDB potiguar e questionassem: E aí? De que lado vocês realmente
estão?
O PMDB tá em divida com seus
eleitores, devem coerência e racionalidade na sua postura política.
Não dar pra ascender uma
vela pra Deus e outra pra Satanás. Decidam-se!
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