Por Professor Thiago Costa
No dia 16 de Agosto as forças
reacionárias, conservadoras, que a mais de 500 anos usurpam o suor e as
riquezas do povo brasileiro estarão realizando mais um ato pró-golpismo nas
ruas do nosso país.
Esquecem que na nossa grade curricular existe a disciplina de história, ou a geografia crítica, entre outras, o que nos permite saber o que fizeram nas épocas em que foram governo e que não ofereceram o mínimo de oportunidade de equidade e inclusão para a grande parcela do povo brasileiro que viviam esquecido a margem de suas políticas prioritariamente de mercado.
Inconformados com a derrota nas
urnas, esses tiranos aproveitam o atual momento de crise econômica para tentar
mascarar seus reais interesses, para tentar cooptar os trabalhadores, se utilizando
da aliança dos monopólios da imprensa nacional, que sempre esteve a serviço do
grande capital.
Sobre a pose de bons moços, essa
trupe (que mais do que ninguém entende de corrupção) agora querem apontar o
dedo e pousar de defensores legítimos de uma moral que não possuem. Dizem que
são contra a corrupção, mas, não movem uma palha para acabar com principal
mecanismo de assalto ao dinheiro público que é o financiamento privado de
campanhas eleitorais.
Os que convocam o povo as ruas,
contra o governo Dilma, democraticamente eleita nas urnas, são os mesmo que
defendem intransigentemente a terceirização, com intuito de rasgar a nossa CLT,
aniquilar os direitos trabalhistas arduamente conquistados, precarizar as
condições de trabalho do nosso povo.
São esses mesmos, que apontam o
dedo para o governo Dilma, que são contra o atual regime de partilha do petróleo
brasileiro, com claro intuito de entregar essa riqueza a empresas
internacionais, inviabilizando a destinação de recursos do pré-sal a saúde educação.
Os bons moços da ora são os que
pretendem resolver a criminalidade encarcerando os filhos dos trabalhadores e trabalhadoras
brasileiros, através do PL da redução da maior idade penal.
Somos a favor defesa da
Petrobrás, do emprego, de um serviço publico de qualidade, de melhores
condições de vida, da democracia, da continuidade do mandato da presidenta
eleita.
Repudiamos toda tentativa de
golpe contra a democracia duramente conquistada pelo nosso povo, portanto, no
dia 16 não vamos às ruas.
Não ao golpismo! E viva a
democracia!
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