sábado, 30 de janeiro de 2010

Diversão tem que ter limite



Diversão é bom, mas dentro dos limites que não invadem o bem estar do próximo.

É oportuno falar sobre isto, pois o carnaval oficial se aproxima e algumas pessoas já estão fazendo carnavais particulares, regado a muita bebida alcoólica, drogas, paredões de som, sexo e outros excessos.

Alguns cidadãos estão agindo irresponsavelmente, dirigindo bêbados ou drogados, passando em seus veículos com um som estridente em altas horas da noite prejudicando aqueles que estão em suas residências dormindo.

Imagina o cara que no outro dia terá que acordar cedo para trabalhar, os idosos e as crianças não poderem descansar em paz pelo fato de uma minoria quererem obrigá-los, com seus paredões de som, a ouvir a dança da motinha ou balacubaco. Isto é lamentável!

Quando chega a madrugada Caicó parece que vira uma cidade sem lei, onde os playboyzinhos se acham dono de todo poder para agir como lhes convêm.

Além disso, outros foliões estão trazendo hábitos litorâneos inconvenientes à cultura da nossa cidade. Outro dia presenciei um homem descer de um carro em via pública e entrar em um supermercado X somente de calção de banho para compra bebidas. Ao presenciar tal sena as pessoas ficarão indignadas, algumas se sentiram ofendidas, desrespeitadas.

Algumas pessoas podem dizer que é normal uma pessoa vim de um banho e entrar num estabelecimento comercial, ou ficar em via pública só de calção de banho, que na capital e em outros lugares as pessoas já fazem isso. Porem, é bom lembrar que nós não estamos na capital, a nossa cultura é outra e um fato avesso aos nossos costumes será sempre visto como imoral memo.

Eu não peço nem para as autoridades do nosso município ficarem atentas, pois tenho certeza que elas já tem conhecimento desses fatos. O que eu quero cobrar das nossas autoridades é que elas comecem a agir e a repreender estas pessoas que estão afrontando e desrespeitando as leis e a nossa sociedade.

Limite! Isto é fundamental para que o faminto não devore o próximo.

Nós, caicoenses, somos um povo hospitaleiro, mas isto não quer dizer que somos, ou que temos que ser, tolerantes com algo que agride o nosso bom senso.




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