sábado, 26 de junho de 2010

Ameaça de Ataque Nuclear



Quase todos os terráqueos, respiraram aliviados quando viram alguns dos maiores momentos da história geopolítica entre o final do século XX e inicio desse século: a morte de Saddam Hussein, o final do governo George W. Bush e a eleição de Barrack Obama como o primeiro presidente negro dos EUA. Isso porque esses eventos (quase) emendados aparentemente resolviam algumas rusgas que ameaçavam a cordial convivência entre as nações.

Lembremo-nos que ao ser enforcado, Saddam Hussein não levava uma suposta conta a prestar com São Pedro na porta do paraíso – ou melhor, com Alá, na ante-sala de um harém. Levava junto a esperança de que a literal invasão americana ao Iraque também fosse encerrada.

Quando Bush se mandou do seu segundo mandato na Casa Branca, esperava-se que o próximo presidente americano resolvesse tirar as tropas do Tio Sam do Afeganistão e resolvesse também outras (cagadas) besteiras feitas por ele.

E essa tarefa “caiu no colo” do Obama – que chegou carregando não só esperanças dos seus compatriotas, mas do mundo todo. Quem não acompanhou e até torceu pelo Obama durante a campanha eleitoral?

Pois bem, um dos problemas crônicos da política externa dos EUA é a questão do Oriente Médio. Além da eterna batalha entre judeus e palestinos e do petróleo, ainda há a pedra no sapato dos yankees, mais conhecida como Irã. Essa pedra sim, já vem apertando no pé dos americanos a muito tempo.

E quando Obama, junto com seu “Yes, we can”, apresentou uma proposta de relações com os outros países com uma forma muito mais diplomática – diferente da agressividade do Bush – todos nós pensamos que “agora vai!”.

Só que não foi bem assim. No inicio do governo Obama, as relações entre Irã e EUA foram (relativamente) calmas. Porém, um velho mecanismo de intimidação, usado desde os tempos da Guerra Fria, e que geralmente estava em mãos das grandes potências reapareceu.

E o problema para os EUA e para todo o resto do mundo é que esse mecanismo está “do lado errado”. Agora, supostamente, o Irã teria a capacidade de construir uma bomba atômica. Mas como? Não é o Irã que vivia praticamente isolado pelos embargos econômicos ocidentais?

Pois é. O “mas como?” é o que intriga todo mundo. Seria realmente possível ao Irã construir um artefato nuclear? Não é tão difícil se pararmos para pensar, já que se precisa de “pouca coisa” para se fazer uma bomba atômica: tecnologia e urânio enriquecido.

Tanto a tecnologia quanto o urânio podem chegar a qualquer país por meio do mercado negro. O nível da tecnologia pode ser um impasse que atrasa o processo, mas se essa tecnologia for suficientemente manejada por pessoas capazes o processo pode ser seguido, mesmo que de forma mais lenta.

E assim, o mundo vive esse novo impasse: as “potências” ocidentais quebrando cabeça com os delírios atômicos do Irã. Por quê? Simplesmente, porque não se sabe o que o Ahmadinejad quer ou pode fazer com uma bomba atômica nas mãos.

Alguns dizem que esses anúncios de capacidade de enriquecer urânio, feitos pelo Irã são blefe. Só que os países ocidentais preferem não arriscar. Os riscos seriam por demais arriscados. Outros falam que a estratégia do Irã é pura publicidade e mostrar que Obama é apenas mais um americano querendo dominar o mundo – só que de forma diplomática. Só que existem os mais racionais, que vêem as peças do xadrez geopolítico mexer de forma mais lógicas de ambos os lados.

Supostamente, estaria o Irã, fortalecendo-se nuclearmente para enfrentar de Israel de forma igual. Isso atiçaria os EUA já que Israel é um forte aliado do Tio Sam no Oriente Médio. Sem contar que com uma arma atômica o Irã poderia não se submeteria as vontades dos americanos.

Já os EUA não querem perder o poder de “dono do mundo” – poder por sinal, bem enfraquecido recentemente com a crise financeira. Para isso tenta solapar (de novo) a economia iraniana com sanções econômicas, forçando assim o abandono do seu projeto nuclear.

Seja como for, o que se espera é que ninguém resolva sair das “ameaças diplomáticas”. Vamos torcer que o Ahmadinejad fique “rasgando e jogando no lixo” as sanções do Ocidente e que os ocidentais consigam isolar os devaneios radioativos do Irã.

Não é possível que nós Nordestinos, que clamamos tanto pelo inverno, recebamos de presente do Obama e do Ahmadinejad um “inverno nuclear”...

domingo, 20 de junho de 2010

Brasil 3 Costa do Marfim 1


O Brasil vence e vence bem.

Mesmo diante das atitudes anti-desportivas dos jogadores da seleção adversária e a moleza da arbitragem a nossa seleção meteu 3 a 1 na Costa do Marfim.

O primeiro tempo ainda deixou a desejar, mas, no segundo, os brasileiros começaram a agradar seus torcedores.

Fomos agraciados com dois belíssimos gols de Luiz Fabiano e um de Eleno. Este, porém, acabou sendo uma das vítimas da agressividade da equipe africana.

Faltou muito pouco para eu ganhar o bolão.

Mas tudo bem, o importante mesmo é que estamos classificado para próxima fase com uma rodada de antecedência.

Que venham agora os portugueses!

Quem pode e quem não pode estacionar sobre a Ilha de Santana?


A certo tempo atrás estava passando com a minha moto sobre a ponte que dar acesso a Ilha de Santana, em Caicó-RN, e avistei várias motos e alguns carros estacionando em cima da dita cuja.
Quando estacionei a minha moto em cima da ponte fui abordado por um policial de trânsito que me indicou outro local para estacionar  pois algumas motos já teriam, segundo o mesmo, sido multado por cometer aquela infração.
Tudo bem! Procurei outro local e estacionei a moto.
Porém, essa semana, durante a realização da Feira de Negócio do Seridó, quando passei em cima da ponte já mencionada percebi que havia vários carrões estacionados sobre a mesma.
Provavelmente alguns daqueles carros podiam pertencer aos empresários que tinha colocado seus estandes na Ilha de Santana.
Fiquei curioso. Por que aqueles carros podiam está ali e minha moto não?
Realmente não compreendo. Talvez seja mais oportuno perguntar ao comando do policiamento de trânsito de Caicó:
_ Aqueles carrões também foram multados?
 Se a resposta for não deixo aqui uma sugestão para que o comando da polícia de trânsito de Caicó faça uma campanha educativa explicando a população quem pode e quem não pode estacionar sobre a ponte da  Ilha de Santana.
Afinal, talvez seja mesmo uma injustiça que minha motinha tome um espaço que seja exclusividade de um daqueles carrões.

sábado, 19 de junho de 2010

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Leleu e Rosano Taveiras: malucos ou homens a frente de seu tempo?


Quando o vereador caicoense Nilson Fontes (Leleu) lançou um projeto na câmara municipal propondo a distribuição gratuita de Viagra para os que necessitassem de tratamento para disfunção erétil foram muitas as vozes que o ridicularizaram.

Confesso que, pessoalmente, diante de tantos problemas que afetam a população de Caicó, tal projeto estava, a meu ver, longe de ser uma prioridade.
No entanto, outras autoridades políticas têm demonstrado afinidades com o pensamento do político caicoense. A última personalidade política que tem se destacado ao defender a idéia de distribuição gratuita do Viagra, em projeto semelhante ao do vereador Leleu (PDT), foi o vereador de Parnamirim-RN, Rosano Taveiras, que recentemente virou notícia na revista Veja.

Seriam mesmo os dois vereadores norte-rio-grandenses malucos? Ridículos? Dignos de atestado de insanidade mental?
Antes de um julgamento precipitada vejamos o que diz o Ministro da saúde do governo Lula, José Gomes Temporão:
“Fazer sexo ajuda. Dancem, façam sexo, mantenham o peso, mudem o padrão alimentar. Atividade física regular é fundamental. E, principalmente, meçam sua pressão arterial com regularidade”
A citada frase foi proferida pelo Ministro da saúde durante o lançamento da campanha nacional de hipertensão. Como podemos perceber, entre as várias medidas que combatem a hipertenção e ajudam na manutenção de uma vida saudável, aparece o hábito de praticar sexo.
Realmente, analisando com cautela, muitas das pessoas que são rancorosas, mal humoradas, chatas são indivíduos que não amam, que não tem um bem querer, que não fazem amor.
Será que entre a lista de itens que caracterizam as condições básicas para que se tenha uma boa qualidade de vida – educação, saúde, moradia, saneamento básico – não poderíamos incluir o sexo?
Se sexo é saúde e esta é qualidade de vida então a respostas seria sim.
Se justiça social é garantir a todos o mínimo de igualdade, é justo um país aonde o idoso rico pode se tratar do problema de ereção enquanto o pobre não pode?
Pensando por esse lado, ao invés de tachar Leleu e Rosano de malucos ou ridículos, seria mais justo reconhecermos a coragem e a ousadia em defender, pioneiramente, uma tese tão polêmica e inovadora.


terça-feira, 15 de junho de 2010

Vamos com tudo pra cima dos norte-coreanos

Hoje é o dia. O Brasil estréia na copa do mundo contra a Coréia do Norte.


O Brasil todo espera ansioso para ver a nossa seleção dar um espetáculo de futebol.

Mas é claro, estamos no Brasil, um país que se destaca pela diversidade cultural. Tem espaço para todo tipo de torcedor, até mesmo aquele espírito de porco, agourento.

Mas estamos certo que estréia na copa será com o pé direito... Ou será com o esquerdo? Ou de cabeça? 

Não interessa o modo o que queremos é bola na rede do gol dos norte-coreanos.

Começa hoje a caminha rumo ao hexa.

Vai com tudo Brasil!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Estradas detioradas em Caicó...Alô DETRAN! Para onde vai o nosso dinheiro?


Não sou um especialista no assunto, mas, em minha opinião um dos órgãos governamentais que arrecada mais dinheiro é o DETRAN.
Imagine aí a quantidade de pessoas que são multadas em Caicó e arredonde esse número pelo tamanho do Brasil.
Além disso, tem o IPVA, carteira de motorista, renovação de carteira, emplacamento etc, etc, etc...
Eu só não entendo para onde vai tanto dinheiro, pois, o que vemos são quilômetros e quilômetros de estradas deterioradas. Todo ano essas estradas são remendadas com uma camada de barro e uma parca camada de piche.
Pelo menos aqui na nossa cidade é assim. Todo ano, sempre no período da Festa de Santana, independente de quem esteja na chefia dos governos municipal, estadual e federal, os asfaltos passam por obras de remendo.
Porém, é só chegar o período do carnaval que já é visível o desgaste de uma obra mal feita.
Pra piorar a situação ainda temos acidentes causados por animais soltos nas estradas, um fato no mínimo lamentável.
De quem será a culpa? Será minha? Será dos meus vizinhos? Será que a culpa é nossa? Dos cidadãos caicoenses que pagam seus impostos?
Perguntas, perguntas e Perguntas.
Queremos agora as repostas, e que estas venham em forma de ações que dêem soluções mais duradouras para essa caótica e cíclica situação das estradas de nossa cidade.   

domingo, 13 de junho de 2010

O PROERD se destaca no combate as drogas e a violência em natal

Nos últimos anos notícias de violência escolar envolvendo alunos, professores, pais e membros de comunidades adjacentes a escola tem aparecido freqüentemente na imprensa nacional. Some-se a isso o crescente consumo de drogas, com destaque para o craque, entre crianças e adolescentes o que tem justificado a necessidades de políticas de caráter preventivo diante dessa lamentável realidade.

Haja vista a ameaça em que a clientela escolar de varias localidades do Brasil se encontra imersa tem surgido respostas em vários âmbitos da sociedade que tentam de algum modo frear o alastramento desse quadro. Merece atenção as ações levadas em prática pelo Programa Educacional de Resistência as Drogas (PROERD) que surgiu de uma iniciativa da Polícia Militar do Rio de Janeiro e atualmente é desenvolvido em outros estados.

A história do PROERD vai alem dos limites territoriais do nosso país. O programa surgiu em 1983 em Los Angeles, nos Estados Unidos, com o nome de DARE (Drug Abuse Resistance Education).

O PROERD é executado por policiais militares fardados e preparados para desenvolver ações em escolas com o intuito de criar condições para que crianças e adolescentes cultivem uma consciência de oposição as drogas, de modo que desenvolvam habilidades de reconhecimento de situações de perigo, capacidade para dizer não as drogas , aprenderem a resolver problemas de seu cotidiano, postarem-se como cidadãos ativos e responsáveis pelo destino de sua comunidade e seu país e construírem uma cultura de paz.

Como o próprio símbolo sugere o programa alicerça-se no trinômio escola, polícia e família sendo o apoio de toda comunidade essencial e indispensável para o sucesso das ações desenvolvidas pelos policiais militares uma vez que um dos objetivos do programa é o fortalecimento dos laços entre militares e civis no combate as drogas e a violência.

Ontem, sábado, dia 12 de junho de 2010, o PROERD Conseguiu uma importante vitória no Rio Grande Norte. Receberam certificado PROERD 9000 alunos de escolas públicas de Natal. A cerimônia foi realizada no estádio Machadinho, Natal-RN, e contou com a presença de um público de 10.000 pessoas.

A Polícia Militar do Rio Grande do Norte merece o reconhecimento de todos os potiguares por esse brilhante trabalho. Outro sim é a grande importância de que este tipo de ação seja continuada em Natal e outros municípios do Rio Grande do Norte, como a nossa querida cidade, Caicó-RN, que vem sendo corroída pelo craque. O exemplo do PROERD demonstra, portanto, que é possível vencer as drogas, a violência e devolver a esperança de um futuro mais dignos as nossas famílias.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Um pouco da história do país da copa

Os primeiros navegadores europeus, portugueses principalmente, chegaram à África do Sul no século XV. Diogo Cão alcançou a costa sul-africana em 1485 e em 1488 foi a vez de Bartolomeu Dias.

A História do país, propriamente dita, começa no século XVII com a ocupação permanente da região do Cabo da Boa Esperança pelos holandeses. Em 1909, a união das colónias britânicas de Cabo, Natal, Transval e Orange River origina a nação da África do Sul.

De 1948 a 1993/1994, a estrutura política e social é baseada no Apartheid, o sistema legalizado de discriminação racial que manteve o domínio da minoria branca nos campos político, económico e social.

Em 1983, é adotada uma nova Constituição que garante uma política de direitos limitados às minorias asiáticas, mas continua a excluir os negros do exercício dos direitos políticos e civis. A maioria negra, portanto, não tem direito de voto nem representação parlamentar. O partido branco dominante, durante a era do Apartheid, é o Partido Nacional, enquanto a principal organização política negra é o Congresso Nacional Africano (ANC), que durante quase cinquenta anos foi considerado ilegal.

Mais tarde, em 1990, sob a liderança do presidente F. W. de Klerk, o Governo sul-africano começa a desmantelar o sistema do Apartheid, libertando Nelson Mandela, líder do ANC, e aceitando legalizar esta organização, bem como outras anti-Apartheid.

Os passos seguintes no sentido da união nacional são dados em 1991. A abertura das negociações entre os representantes de todas as comunidades, com o objetivo de elaborar uma Constituição democrática, marca o fim de uma época na África do Sul.

Em 1993, o Governo e a oposição negra acordam nos mecanismos que garantam a transição para um sistema político não discriminatório. É criado um comité executivo intermediário, com maioria negra, para supervisionar as primeiras eleições multipartidárias e multirraciais, e é criado, também, um organismo que fica encarregado de elaborar uma Constituição que garanta o fim do Apartheid.

Em Abril de 1994 fazem-se eleições multirraciais para o novo Parlamento. O ANC ganha as eleições e Nelson Mandela, formando um Governo de unidade nacional, torna-se o primeiro Presidente sul-africano negro. Em 2004, ano em que Thabo Mbeki completou cinco anos como sucessor de Nelson Mandela, o Presidente da República da África do Sul prometeu acabar com toda a violência de carácter político que ainda possa existir no país.

http://www.achetudoeregiao.com.br/africa_do_sul/historia.htm

Que venha o Hexa!



Começou, deu-se início mais uma edição de um dos maiores eventos esportivos do planeta.
Sem dúvida, a copa do mundo da África do Sul será um evento majestoso, haja vista o fato de contar com o brilhantismo de grandes nomes do futebol.
O Brasil, mas do que nunca, é um só coração, gigante, batendo acelerado e entusiasticamente a espera da estréia da seleção brasileira.
A partir de hoje não a mas espaço para críticas destrutivas, para pensamentos negativos.
Agora é bola pra frente, na ponta da chuteira de nossos craques está depositada a esperança de 190 milhões de brasileiros.
Rumo ao hexa.
Todos juntos, vamos!
Pra frente Brasil!
Salve a seleção brasileira de futebol!