O caso do garotinho de dois anos que teve o corpo perfurado por dezenas de agulhas nos leva a refletir sobre a questão da implantação da pena de morte no Brasil.
Sempre que acontece estes casos somos levados a pensar neste assunto, ainda que quase sempre desprovido de investigações mais profundas.
Não sei o que dizem juristas, psicólogos, sociólogos ou outros estudiosos. Alguns argumentos giram em torno da questão do direito a vida, que a pena de morte é contra os direitos humanos e etc.
Confesso que até antes de tomar conhecimento deste caso da criança de Salvador eu ainda tinha duvidas mas, diante deste fato, elas foram totalmente aniquiladas.
Já tivemos, recentimente, muitos assassinatos e casos de violências brutais e desumanos que envergonham o nosso país. Defendo que crimes como este que aconteceu em Salvador seja punido com o máximo de rigor, com a morte do individuo.
Posso está sendo movido pelo senso comum, mas não creio que a pena de morte aplicada a seres como este registrado com o nome de Roberto Carlos Magalhães e seus compassas não se trata de desrespeito aos direitos humanos, pois neste caso a lei não se aplica contra seres humanos e sim contra monstros que vestem uma carapulsa humana.
É preciso que o código penal, no que tange a este tipo de crime seja revisto.
É preciso cortar o mal pela raiz antes que ele se espalhe e der frutos.
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