Acabou agora a pouco a
reunião entre o prefeito Robson Araújo (Batata), sua equipe de governo, o Sindserv,
o Sindsaúde e o Sindas, com o objetivo de discutir o pagamento do salário de
dezembro que até a presente data se encontra em atraso.
Deixamos claro que os três sindicatos
presentes tinham uma única proposta: que era o pagamento integral do salário de
dezembro. Porém, também colocamos que as entidades sindicais estavam dispostas
a dialogarem e encontrarem uma saída que não fosse à proposta da gestão de
sortear em seis lotes de servidores o pagamento de dezembro.
A todo tempo o secretário de
finanças, Marcos Airton, buscou desmerecer as tentativas de propostas dos
sindicatos, afirmando que não eram viáveis e que, por isso, não eram propostas.
O governo manteve-se a maior
parte do tempo irredutível, sem disposição para flexibilizar a sua proposta.
Somente depois de mais de duas horas de conversa o prefeito Batata sugeriu mais
um dia para analisar as propostas lançadas pelos sindicatos.
Dessa forma, buscando
esgotar todas as tentativas de diálogos, os representantes dos três sindicatos
concordaram em dá mais um prazo ao governo, ficando pré-agendada uma nova
reunião para a próxima quarta-feira, as 14h e 30 min, para que o município
possa apresentar a sua avaliação das propostas que foram lançadas.
Assim, em razão dos fatos
apresentados, os sindicatos presentes na reunião (Sindserv, Sindsaúde e
Sindas), considerou por bem adiar a assembleia, prevista para amanhã, para que
seja realizada na próxima quinta-feira (19/01/217), às 8h da manhã, no salão de
eventos do CDS.
Estamos, com isso,
estendendo o dialogo com a gestão que está iniciando para que possa analisar as
nossas propostas e rever a sua posição, por hora, irredutível; e estamos
adiando a assembleia na esperança de podermos apresentar para a categoria algo
melhor do que nos foi apresentado até o momento.
Contamos com a compreensão e
com a participação de todos e todas para que na quinta-feira possamos, em
assembleia, analisar a proposta que será construída com o governo e decidir
sobre sua aprovação ou rejeição.
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